
Monte Olimpo, antiga Hélade, hoje Grécia, morada dos deuses helênicos. A mitologia grega, farta de mensagens, contos, lendas e histórias mirabolantes é marcante, misteriosa e chegou aos dias de hoje ainda pujante. Dentre as marcas ainda latentes situam-se os jogos olímpícos modernos. Eram na antiguidade uma homenagem aos deuses, com homens representando as diversas cidades-estado gregas, e disputavam-se três tipos de provas: velocidade, saltos em distância e altura e levantamento de peso. Aliás, estas provas foram a base das provas de atletismo modernas. Hoje, de alguma forma, os jogos originais ainda são parte da modernidade, da publicidade, de todo o esforço midiático que é feito, de todos os valores gigantescos investidos - que não empanam a beleza dessa competição quadrienal que mobiliza a opinião pública. O Brasil, que devia ser uma potência olímpica, como sempre será um pequeno participante, aquele que brilhará em uma ou outra modalidade graças aos talentos individuais, dada a total falta de um planejamento sério, de investimentos organizados, de uma mentalidade de país grande, vencedor, e não de um país que está sempre esperando a ajuda divina para melhorar. Vamos ver como tudo ficará, mas as esperanças são essas e, como sempre, sejamos brasileiros: ou seja, otimistas. Madeira
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