Lula, no Palácio do Planalto
Joelmir Betting, em coluna jornalística recente, publicou um levantamento com dados oriundos do Palacio do Planalto, do (des)governo Lula. Segundo os levantamentos oficiais feitos nos últimos quarenta meses, o senhor presidente da República fez 102 viagens internacionais e 283 nacionais, ficando um total de 984 dias fora de Brasília (não contados os dias em que ele ficou em casa, em São Bernardo do Campo); ou seja, percentualmente 81,9% do tempo destinado a governar sem ir ao local de trabalho, no que aliás ele é especialista, pois nunca trabalhou na vida. Qual o trabalhador no Brasil ou no mundo que pode dar-se a esse luxo de não comparecer ao trabalho? É vero que a descentralização é prática indicada pela administração científica, mas também o é o controle e ele não o tem, face a não parar no local de trabalho. Daí ser justificável quando ele diz que não sabe de nada, que são coisas desses meninos aloprados os furtos e a malversação de dinheiro público ocorridos continuadamente em seu(des)governo. É o maior cascateiro que já existiu neste país, ajudado pela economia internacional, que soprou a favor, rodeado por incapazes, puxa-sacos e ladrões e sustentado por um povo que quer levar vantagem em tudo e vê nele o mestre perfeito para tanto, pois sem nunca ter trabalhado chegou lá e continua sem trabalhar, ajudado pela conjuntura econômica e carregado nas costas por algumas inteligências malignas (Zé Dirceu, que enganou a própria esposa durante anos; Antônio Palocci, que teve as contas todas rejeitadas por fraudes enquanto prefeito de Ribeirão Preto; Dilma Roussef, também enrolada com contas rejeitadas em Porto Alegre/RS; e outros menos conhecidos, mas certamente tão safados como estes. Agora, para o povo brasileiro, com muita dor, parece vir um tempo de turbulência na economia mundial e vamos ver se eles trabalham e conseguem evitar o degringolar das nossas contas, o que ainda conseguem por não terem seguido a opinião marxista e burra que defendiam ao assumir o poder. Madeira
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